quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Textos sem Títulos...

Ando em uma fase poetica, já aviso, não é assim sempre, não postarei quase todo dia, ou um dia sim outro não, haverá alguns textos, tenho alguns já selecionados aqui, vamos ver como faço...
Bom, o meu proximo poema conta um pouco de mim, das porcarias que já cometi em minha vida, e num modo de dar conselho a uma pessoa, claro que ela desconhece esse poema...

Bom, é isso, até mais!


Oh moça de olhos verdes
Jovem como a flor que veio a surgir
Peca erros bobos,
Vive a fugir...

Foge da realidade
Embebeda-se em vinho podre
Fuma cigarro de palha
Cai-se no chão, enlambuzada...

O que quer provar?
A inutilidade do seu ser?
Ou a ignorância do seu viver?

Anda pela rua sozinha,
Mesmo acompanhada de algum canalha,
Seus olhos demonstram solidão,
Sua alma demonstra confusão...

Finge que não percebe,
Engana-se na vida.
A assassina é você,
Porém se sente uma vítima...

A sociedade não lhe corrompeu,
Contradigo agora Rousseau,
Você se auto corrompeu, se auto destruiu!
Deixou-se influenciar, deixou-se acabar...

Sua sepultura já foi feita,
Sua lápide já escolhida,
Seu Epitáfio já escrito,
Sua morte já colhida...

Enterre-se, agora, em seus erros banais!
Talvez seja essa a única dica a ser seguida...

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