Bom, o meu proximo poema conta um pouco de mim, das porcarias que já cometi em minha vida, e num modo de dar conselho a uma pessoa, claro que ela desconhece esse poema...
Bom, é isso, até mais!
Oh moça de olhos verdes
Jovem como a flor que veio a surgir
Peca erros bobos,
Vive a fugir...
Embebeda-se em vinho podre
Fuma cigarro de palha
Cai-se no chão, enlambuzada...
A inutilidade do seu ser?
Ou a ignorância do seu viver?
Mesmo acompanhada de algum canalha,
Seus olhos demonstram solidão,
Sua alma demonstra confusão...
Engana-se na vida.
A assassina é você,
Porém se sente uma vítima...
Contradigo agora Rousseau,
Você se auto corrompeu, se auto destruiu!
Deixou-se influenciar, deixou-se acabar...
Sua lápide já escolhida,
Seu Epitáfio já escrito,
Sua morte já colhida...
Talvez seja essa a única dica a ser seguida...
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