sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Opiniões
Bom, não há muito a dizer sobre esse texto, é simplesmente uma maluquice que criei hoje a tarde, indo ao banho... Espero que gostem, beijos e abraços!
--- Opiniões ---
Lutamos por uma liberdade inexistente...
Nunca entendi essa idéia de liberdade, de luta pela liberdade, nunca achei que isso existe, como vou lutar por algo que nunca experimentei? Falaram-me de liberdade logo quando era novo, mal sabia andar, engatinhava em torno da mesa de centro, tão inocente, mal sabia da existência de nada, até que me falaram da liberdade, linda palavra, forte, tom de importancia. Lutar, lutar... Nunca vi ninguém conseguir ganhar essa luta, já viu? Se por acaso chegar a ver, me conte, me apresente essa pessoa, teria muito a conversar com ela. Até onde eu sei, a liberdade é se livrar das correntes imaginárias que o mundo nos impõe, estou correto? Pois então, não só o mundo como nós mesmos impomos correntes imaginárias sempre, uma hora estamos presos financeiramente, na outra, espiritualmente, essa ultima nunca vi alguém lutar contra, mas mesmo assim você há de compreender que é um modo de nos colocarmos correntes imaginárias, você está a me compreender? Eu sei, eu te entendo, não é facil me compreender, veje só uns exemplos:
Nunca soube diferenciar o amor do ódio,
O sonho da realidade,
A vida da morte,
O certo do errado...
Pelo menos não em minha mente perturbada.
Para mim, tudo isso não se passa de opiniões.
Imagine só, sou alguém que o amor pode se transformar em ódio em segundos, sou mutável, sou uma metarmofose.
Ou então o sonho da realidade, o que pode se dizer de um sonho, quem sabe não vivo num sonho eterno, e que a relidade vem após, são opiniões, algo que não posso provar, que não há como diferenciar, afinal, no que se refere a sonhos para a sociedade, já possuí sonhos tão reais que se confundiram com a realidade suposta.
E a vida e a morte? Não, eu não estou louco, não estou sobre efeitos de drogas, só as drogas naturais, o racioncinio é uma droga.
Ninguém ainda pode provar o contrário, ou o exato, não há fatos que provem que já estamos mortos, ou que existe a morte, batimentos cardíacos e fatos cientificos não são o suficiente para me provar a sua teoria de minha insanidade.
Insanidade... Algo que a sociedade, o cotidiano, nos impôs, quem é mais louco, eu, que penso e reflito, ou você que me acusa? São opiniões, pontos de vista, eu tenho o meu, você tem o seu, por que não se senta ao meu lado, quer um cigarro? Pode pegar, está na mesa de centro, o isqueiro está ao lado, aceita uma bebida? Água, vodka, cerveja, suco, wisky... Infelizmente, ou felizmente, não posso lhe oferecer refrigerante, essas porcarias gasosas não me agradam, mas de qualquer modo, se quiser algo a mais, sirva-se, tudo está naquele balcão. Sinta-se em casa, confortável, sente-se na poltrona, não estou querendo mudar suas teorias até então feitas, suas opiniões, talvez lhe acrescentar, mas mudar? Jamais! Vamos somente discutir pontos de vista, espero que você não tenha hora para voltar.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Noite de Prazer
Hoje, na realidade, há menos de cinco minutos, terminei de escrever outro texto, picante este, reconheço, mas acho que está bom, espero que gostem, beijos e abraços!
--- Noite de Prazer ---
Seus
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Uma Tarde de Sábado
Enquanto tocava-o com as palmas das suas mãos suadas o rosto vermelho dele, passando-lhe os dedos no contorno dos olhos, acariciando delicadamente as unhas compridas em suas bochechas. Sentia-se livre, e era exatamente isso que a espantava, não reconhecia mais tal sensação, não entendia mais os seus próprios sentimentos. Por conseqüência, sua mente tendia a repetir três palavras, aquelas palavras que há tempos amaldiçoara e jurava que ia bani-la de seu dicionário da vida.