terça-feira, 5 de maio de 2009

Corujas Gigantes

Não temam o título, quer dizer... Temam! Porque depois do sonho que tive essa tarde se alguém entender esse poema vai ser milagre, e se ninguém me chamar de maluca movida a ácido (o que é uma mentira considerando que a única droga que uso é cigarro). Mas veio bem a calhar. Ah bixo, sem idéia pra explicar isso, não tem explicação!

Beijos e abraços

Da autora.


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Corujas gigantes
Com seus dentes pontudos
Seus olhos imensos
E seus bicos carnudos

Num céu escuro
Uma lua gigante
Rostos decaptados
Cachorros melecados
linguas enormes e sorriso maroto

É um céu multi-colorido
Com galáxias rosadas
Vampiros sacanas
Em um ataque familiar
seus dentes sangrentos
Seu bafo de alho
Seus olhos escuros

Sou a Lucy
Uma garota perdida
Vinho barato
Fumo mascado

Sou Sky
Viajando em mundos
Entrando em paralelos
Cosntruindo trajetorias
Coadjuvante de um filme romântico

Sou, enfim...
Diamante!
Dinaminte que explode
Em um TNT sorridente
Rabisco de papel
Espaço sideral
Um grafite ambulante
Esboçando a história

3 comentários:

Sacaninha disse...

Você já ouviu as músicas de uma banda de rock progressivo brasileira da década de 60 chamada Casa das Máquinas?

Esse seu sonho me lembrou, aliás é bem próximo das letras da banda... Hahaha! adorei Jul!!

Anônimo disse...

Uma coruja me atacou uma vez, arrancou meu boné em "Ubachuva"...

Elias inCoke disse...

clap clap clap!!!!!!!!